quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Marco terá Oficina de Pipas para crianças no domingo


No próximo domingo (26), o Museu de Arte Contemporânea de Mato Grosso do Sul (Marco) realiza mais uma edição do projeto "Fazendo Arte no Marco", das 15 às 17 horas. Este mês, a oficina, em comemoração ao Dia das Crianças, terá como tema a confecção de pipas e será ministrada pela professora Miraira Noal Manfroi.As crianças, que devem ter de sete a 12 anos, conhecerão algumas obras do pintor brasileiro Cândido Portinari, uma série de trabalhos em que o artista retrata temas ligados à infância em Brodósqui (interior de São Paulo), principalmente as brincadeiras dos meninos, como "Menino com Pássaro Vermelho", 1959, "Paisagem de Brodósqui" e "Futebol", os dois últimos de 1940, "Mãe Chorando", de 1944, "Amigas", de 1938 e o "Mestiço", de 1934 são outros exemplos de suas obras. Em algumas obras de Portinari é possível notar a presença de crianças livres, brincando, utilizando a pipa como brinquedo. No projeto Fazendo Arte no Marco são desenvolvidas atividades a partir de obras selecionadas do acervo ou de exposições temporárias. A equipe do Programa Educativo prepara um material que contempla a vida e a obra de um dos artistas presentes no acervo. O investimento para participar do projeto é de R$ 1,00 (um Real), que é utilizado para repor os materiais utilizados nas oficinas. Nesta edição, o projeto se propõe a brincar através de uma conversa informal com as crianças sobre o artista e através da confecção de pipas, que estão presentes no cotidiano lúdico das nossas comunidades, permeando a realidade infantil. Mais informações no Marco, unidade da Fundação de Cultura localizada na Rua Antônio Maria Coelho, 6000 - Parque das Nações Indígenas. Telefone (67) 3326-7449.
FCMS

Workshop e show com o baixista e cantor Arthur Maia no Centro Cultural

A banda Barulho Zen, em parceria com a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, promove workshop e show instrumental com o baixista carioca Arthur Maia, nos dias 02 e 03 de novembro no Centro Cultural José Octávio Guizzo.O workshop acontecerá domingo (02), na sala Rubens Corrêa do Centro Cultural José Octávio Guizzo, com início às 16 horas, abordando as "Técnicas e Macetes do Baixo".
Já o show será realizado na segunda-feira (03) no Teatro Aracy Balabanian, também no Centro Cultural, às 20 horas, com a Banda Barulho Zen, Arthur Maia e participação da cantora e compositora Lenilde Ramos. Acompanharão Arthur no show os músicos campo-grandenses Marcos Assunção (guitarra), Ricardo Lauro (sax e flauta), Hugo Brescancini (teclado) e Sandro Moreno (bateria). Arthur Maia criou e desenvolveu um estilo próprio de tocar seu instrumento, além do fretless, que executa como poucos e, com isso, tornou-se muito popular e requisitado para trabalhos e shows com grandes nomes da música nacional e internacional, como Jorge Benjor, Gal Costa, Lulu Santos, Caetano Veloso, Roberto Carlos, Martinho da Vila, Djavan, Milton Nascimento, Marisa Monte, Leila Pinheiro, César Camargo Mariano, Plácido Domingo, Ayrto Moreira, Paquito D'Rivera, Carlos Santana, George Benson e Ernie Watts, entre outros, além de ser o baixista que vem acompanhando Gilberto Gil há mais de uma década. Sua produção mais recente é o novo disco da cantora Mart´nalia, onde também assina a composição de 03 canções."A proposta de fazer um evento do Barulho Zen com o Arthur Maia surge da amizade que eu tenho com o músico há alguns anos. E também da ligação que Arthur tem com a música pop, tendo em sua carreira, diversas composições como "Condição", sua parceria com Lulu Santos", comenta Nando Mendes, músico do Barulho Zen, idealizador e produtor do evento, com auxílio de produção de Ângela Finger.Com um cenário retratando o paradoxo agregado ao nome da banda e o auxilio de um telão com imagens de animação em 2D feitos exclusivamente para cada canção, o Barulho Zen fará uma apresentação autoral dirigida por Nando Mendes (compositor, voz, violão e bandolim), que integra a banda com Daniel Daige (guitarra), Jenner Melo (piano, teclado e voz), Douglas Ciaparini (baixo) e Luis Felipe, o "Pento" (bateria).

A direção de palco e projeto cenográfico é de Humberto Mendes.As músicas do Barulho Zen retratam problemas do cotidiano, amores e euforias, num diálogo direto, repleto de elementos surreais como "No alto do corcovado/ O cristo toca violão/ Com as pernas cruzadas/ Sempre a olhar o pão". As canções podem ser conferidas no site http://www.barulhozen.com/ ou no www.myspace.com/barulhozen.

O valor individual do workshop é de R$ 30 e o show R$ 10 (preço único), tendo também a opção pelo passaporte (workshop+show) pelo valor de R$ 35. As vagas são limitadas e as inscrições/ingressos podem ser adquiridos na rua Pedro Celestino, 1239, em Campo Grande-MS. Mais informações pelo telefone 3383-1500.
FCMS

Por um Brasil sem animais em circos



Por um Brasil sem animais em circos, uma oportunidade única: a proibição federal do uso de animais em circos.
No próximo dia 04 novembro uma importante audiência pública no Congresso Nacional ajudará a definir, em grande parte, a questão. Você pode ajudar. Participe do abaixo-assinado que pede o fim do uso de animais em circos no Brasil (projeto de lei 7291/2006 com substitutivo).
Chegou o momento de mostrarmos ao governo que grande parte dos brasileiros não aprova a crueldade contra os animais. Diversos países já optaram pela proibição e, no Brasil, a atividade é proibida em 05 estados e em quase 50 cidades. Vamos lutar agora por uma lei federal que acabe com o uso de animais em circos, estamos muito perto de consegui-la. E por que acabar com a utilização de animais pelos circos?


Só por meio da violência pode-se fazer com que um animal selvagem execute comportamentos que vão contra a sua própria natureza, como pular um arco de fogo, dançar ou andar de bicicleta... No circo, os animais passam por treinamento que envolve choques elétricos, chicotadas, chapas quentes e outros meios que os violentam. Além disso, os animais vivem em constante transporte, em instalações frágeis, confinados em pequenos espaços, com alimentação inadequada e em péssimas condições.

E tudo isso para quê?

Só para que o público possa assistir a um urso andando de bicicleta?! Vamos mudar esta realidade, participe do abaixo-assinado, convide seus amigos para ajudar, pela tradição e a arte do circo, porém sem animais.

A WSPA é a favor da tradição circense no Brasil e o proposto é que esta importante manifestação cultural evolua também em nosso país. A WSPA apóia os artistas que dedicam suas vidas a surpreender e entreter a população, sem animais.


"O rei que não sabia rir" será apresentado no Centro Cultural


Nesta sexta-feira (31), às 19 horas, o grupo Identidade Teatral, em parceria com a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, fará nova apresentação da peça infantil "O rei que não sabia rir", no Teatro Aracy Balabanian do Centro Cultural José Octávio Guizzo.A peça conta a história de um rei rabugento, que não consegue ver motivos para sorrir. Sua rabugice desencadeia uma insatisfação em seus súditos, de tal modo que migram para o reino vizinho. Para evitar que as coisas piorem, seu fiel guarda real traz o bobo da corte para alegrá-lo. O rei, ao perceber a presença do bobo da corte, propõe ao mesmo uma troca temporária de função, para poder assim aventurar-se pelo mundo afora e procurar o seu bom humor. A partir daí, uma série de confusões começa a se instalar dentro do castelo, proporcionando uma divertida comédia infanto-juvenil.A nova versão da peça foi estreada oficialmente no II Festcamp (Festival Nacional de Teatro de Campo Grande) em agosto deste ano, com grande número de pessoas no Teatro Aracy Balabanian. O elenco é composto pelos atores Marcos Alexandre e Ângela Montealvão; a direção é de Marcos e o figurino, de Ângela."A peça 'O rei que não sabia rir', além da sua reestruturação, é fruto de muita pesquisa, com releitura de trabalhos antigos, tendo como ênfase a contação de estórias", comenta o diretor Marcos Alexandre. Ingressos à venda no Ingresso Fácil no Shopping Campo Grande a R$ 12 (inteira) e R$ 6 (meia-entrada) para crianças até 12 anos, idosos acima de 60 anos, doadores de sangue e estudantes com a apresentação da carteirinha. Mais informações podem ser obtidas no Centro Cultural José Octávio Guizzo, na Rua 26 de Agosto, 453 ou pelo telefone 3317-1792 de terça a sábado das 8h às 22h e domingo das 13h às 18h.


Veja cenas da peça no link http://br.youtube.com/watch?v=HDckjyItPmM


Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Sarau dos Amigos comemora décima edição nesta quinta-feira


O Sarau dos Amigos comemora sua décima edição nesta quinta-feira, 30 de outubro, das 19h às 22h, no bairro Universitário. Desde janeiro de 2008 o evento reúne diversos artistas da região, além de receber atrações já renomadas no Mato Grosso do Sul e outras internacionais. A entrada é um quilo de alimento não perecível, que são destinados aos Vicentinos da Paróquia Santa Rita de Cássia.
Várias apresentações musicais já estão confirmadas. Entre elas a Banda Malagueta, Zé Pretim, Zé Geral, Enivan da Viola, Elânio, Santiago e Daniel da Viola, Grupo de pagode Muleque Sensação e Banda Blues em Trio. Há espaço para canjas musicais e declamação de poemas na programação.
A Dança ganha espaço no Sarau com o grupo Corpomancia, que atualmente está em cartaz no Depósito Cênico do Sesc Horto com o espetáculo “Jogo de dança em cena”.
Nas Artes Plásticas o encontro recebe as obras do artista plástico Maurício Saraiva, com estilo impressionista surrealista, em óleo sobre tela, retratando o Pantanal e o povo de Mato Grosso do Sul. Wagner San expõe desenhos da série Nus e os acadêmicos do primeiro ano de Artes Visuais da UFMS expõem Mandalas e Semblagens, produzidas através das disciplinas de Fundamentos do Desenho Técnico e Expressão Plástica Gráfica Tridimensional no curso.
Serviço: O Sarau dos Amigos acontece toda última quinta-feira do mês, das 19h às 22h, na casa do ator e jornalista Eduardo Romero. Rua Elvira Matos de Oliveira, 927, atrás da Escola Estadual José Barbosa Rodrigues, bairro Universitário. Informações e agendas pelos fones 9619-6703 ou 9215-3082. A entrada é um quilo de alimento não perecível.



*DEZ EDIÇÕES DE SARAU DOS AMIGOS





Tudo começou quando alguns amigos decidiram fomentar um espaço para as manifestações artísticas no bairro Universitário. Desde o dia 25 de janeiro o Sarau dos Amigos acontece nas últimas quintas-feiras de cada mês, na casa de um dos organizadores. O evento está se consolidando na agenda cultural de Campo Grande e agregando mais amigos na organização. Os alimentos arrecadados são destinados às obras assistenciais dos Vicentinos da Paróquia Santa Rita de Cássia.

Alguns artistas já se tornaram tradição no Sarau dos Amigos. É o caso do guitarrista Zé Pretim, morador da região, que é sempre bem recebido pelo público com seus solos de blues. A banda Malagueta também é um destaque do evento, foi formada por profissionais da Comunicação Social, que reúnem a banda apenas nos dias do Sarau, interpretando sucessos da MPB e do Pop-rock. Para a décima edição do Sarau eles prepararam um repertório de músicas infantis, principalmente sucessos da década de oitenta, em homenagem ao dia das crianças.
O artista plástico Apres Gomes é outro que se uniu a organização do evento, favorecendo as exposições de telas e esculturas. O baiano que mora no Universitário há mais de três anos. Sempre expõe e convida outros artistas, sejam acadêmicos do Curso de Artes Visuais da UFMS, onde estuda, ou profissionais já experientes do ramo.
Alguns músicos cantam, tocam e ainda contribuem para a sonorização do Sarau dos Amigos. É o caso do cantor e violonista Souza Filho (Miguel), que durante várias edições cede sua aparelhagem de som. Seu filho Daniel também ingressa na lista de artistas tradicionais do sarau, juntamente com Santiago, outro colaborador no som, eles formam a dupla Santiago e Daniel Viola. Enivan da Viola está sempre presente com sucessos sertanejos e da moda de viola, além de ajudar na parte técnica com som e operação da mesa.


Fonte: Elânio Rodrigues

Natal de verdade para todas as crianças!


O Natal está chegando e aposto que todos já estão pensando nos presentes, nas festas, nas luzes e em toda a magia que esta data traz. Pensando em tudo isso, decidimos levar o encanto do Natal para crinanças cuja realidade não é de tantas luzes. Iremos fazer uma festa de Natal nos abrigos Vovó Miloca e Aero Rancho e contamos com doações de amigos e amigos dos amigos, dos outros amigos...Enfim, pedimos a ajuda de quem ler este recado e que repassem também. Doe aquele brinquedo que está jogado numa caixa... Aquele papel de presente que você colocou debaixo do colchão... Ou doe seu tempo, nos ajudando a repassar essa mensagem!
Desde já agradecemos a colaboração de todos.
Os interessados entre em contato:
Gustavo Monge: 81242005
Mariana Lopes: 84120035

Elânio é atração na Sexta no Sesc

O cantor e compositor Elânio é atração da Sexta no Sesc, a apresentação acontece nesta sexta-feira, 31 de outubro, das 19h30 às 22h30, no salão social do Sesc Horto, ao lado das piscinas. A entrada é franca. O artista se apresenta com voz e violão, acompanhado pelos músicos Ricardo Lira (baixo) e Santiago (bateria). São canções próprias que fazem parte do CD Demo e DVD Experimental Quatro Olhares, além de outros sucessos da MPB e do Pop-Rock. Rua Anhanduí, 200. Centro. Campo Grande-MS. Informações 3321-3181 ou pelo site http://www.elanio.com.br/ .


Fonte: Assessoria Pessoal

Obras completas de Hélio Serejo serão lançadas nesta quinta-feira

Nesta quinta-feira (30/10), o Instituto Histórico e Geográfico/MS e a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul promovem o lançamento das Obras completas de Hélio Serejo, às 19 horas, no Museu de Arte Contemporânea (rua Antônio Maria Coelho, 6000, Parque das Nações Indígenas). Idealizador do projeto, o Instituto Histórico e Geográfico de MS (IHGMS) realizou a edição das obras completas com recursos do Fundo de Investimentos Culturais do Estado (FIC/FCMS), lançando a coleção em nove volumes, num total de 2.800 páginas, incluindo todos os livros publicados pelo autor. Nascido em Nioaque, na Fazenda São João, em 1912, e falecido em 2007, Hélio Serejo é considerado um dos mais importantes escritores regionalistas sul-mato-grossenses. Autor de extensa obra, tem cerca de 60 livros publicados. Destacou-se na descrição de "paisagens naturais e humanas" do ciclo da erva-mate no estado, registrando costumes e tradições da fronteira Brasil-Paraguai no início do século XX. Original e inventivo, escrevia mesclando português, espanhol e guarani.
"Hélio Serejo realizou um registro fundamental de nossa cultura e de um período importante da história de Mato Grosso do Sul. A publicação de suas obras completas é de grande interesse para os pesquisadores e também para os apreciadores de nossa literatura", destacou o presidente da Fundação de Cultura, Américo Calheiros.
A tiragem das Obras Completas é de 200 coleções, que são acompanhadas de uma obra de apresentação sobre a vida e obra do autor, escrita por Hildebrando Campestrini, diretor do IHGMS. Destas, 140 coleções destinadas ao FIC/FCMS serão distribuídas para setores estratégicos, que serão agentes multiplicadores da obra, como bibliotecas, fundações, universidades e centros de pesquisa de MS e de outros estados. Quem tiver interesse em adquirir a coleção, pode procurar o Instituto Histórico e Geográfico de MS, que a comercializa por R$ 328, em até quatro parcelas.
Fonte: FCMS

Espaço da Poesia realiza mais uma edição nesta sexta-feira


Nesta sexta-feira (31/10), a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS) realiza a edição de outubro do Espaço da Poesia, projeto que leva para o terraço do Memorial da Cultura e da Cidadania apresentações em torno da arte literária sempre nas últimas sextas-feiras do mês, às 19 horas. A programação desta edição contará com declamações, palestras, espetáculos de dança, teatro e música, além de noite de autógrafos. Aproveitando o mês de outubro, Alisolete dos Santos Weingartner irá comentar episódios e fatores que levaram à divisão do estado e à criação de Mato Grosso do Sul. Alisolete Weingartner é historiadora, doutora em serviço social pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) e doutora em história pela Universidade de São Paulo (USP). Alunos da Oficina de Teatro Para Crianças, ministrada pela atriz e diretora Ramona Rodrigues, irão realizar recital de poesias com textos de Pedro Bandeira e Manoel de Barros. Ramona Rodrigues atua há mais de 20 anos em Mato Grosso do Sul em companhias teatrais, escolas e instituições de fomento cultural e artístico, presidindo a Cia das Artes, uma sociedade que reúne o trabalho de profissionais das diversas áreas das artes. A Oficina de Teatro para Crianças acontece aos sábados das 14 às 17h no Centro Cultural José Octávio Guizzo. Haverá, ainda, noite de autógrafos com a escritora Ileides Muller, que lançou neste mês seu terceiro livro, "Universo em Gotas", pela Life Editora, de Campo Grande. Natural de Cachoeira do Sul (RS), Ileides Muller reside na capital desde 1980. É pedagoga e dedica-se a arte de escrever e declamar, tendo escrito os livros "Pétalas de Amor" e "Momentos de Ternura". É colaboradora do Jornal Arauto e pertence à ANE-MS - Associação de Novos Escritores de MS e à diretoria da UBE-MS - União Brasileira de Escritores de Mato Grosso do Sul. Recebeu a Medalha Cultura E. D'Almeida Victor, Brasília (DF), pelos serviços prestados à literatura. Na música, haverá apresentação de integrantes do Música MS, projeto sociocultural que oferece aulas gratuitas de violão para alunos da rede pública em todo o estado. Projeto da Fundação de Cultura de MS, o Música MS envolve hoje cerca de 800 alunos em 22 municípios. Neste espaço da poesia, vão se apresentar alunos da Casa Brasil e do Centro Cultural, de Campo Grande. A dança será representada pelos grupos Arara Azul Cia de Dança e pelo Funk-se. A Ararazul Cia de Dança é formada exclusivamente por acadêmicos dos diversos cursos da Universidade Católica Dom Bosco, com o objetivo de incentivar a arte da dança no meio acadêmico e participar de eventos onde a Instituição se faça presente. Composto atualmente por 15 bailarinos na sua grande maioria profissionais, é um dos grupos mais antigos do Estado. Os bailarinos da Ararazul irão apresentar trechos de coreografia de Chico Neller. O Funk-se, por sua vez, irá apresentar trechos de seu último espetáculo, "(Na) Batida", que teve estréia no Cena Som em setembro. Dirigido pelo coreógrafo e diretor Edson Clair, o Funk-se dissemina a dança de rua em Mato Grosso do Sul há 12 anos.


Fonte: Fundação de Cultura do Mato Grosso do Sul