A obra de contos narra fatos que marcaram a infância e adolescência de João Augusto Lopes, na cidade de Aquidauana, a Princesa do Sul, como era denominada antes da divisão do Estado. Lembra do velho Dito, com sua charanga "Os Demônios Endiabrados", que alegrava os carnavais e as partidas de futebol no Estádio Noroeste. Da família Mongelli, liderada pelo Maestro Luiz Mongelli, que com sua banda acordava os aquidauanenses nas comemorações festivas.
Fala do seu Cardoso, o primeiro vendedor de revista da cidade e quando esteve na capa da revista "O Cruzeiro". Do radialista Antônio Garcia e da Dona Tôta, construtores da Rádio Independente, a Estação do Martelinho, como era denominada. "Este trabalho foi prefaciado pela saudosa escritora e artista plástica Nelly Martins, minha grande incentivadora.
Esteve alguns anos sob malhete, somente agora, com o apoio do presidente da Fundação de Cultura, Américo Calheiros, o filho da Dona Jura, lá de Aquidauana, tivemos a oportunidade de concretizá-lo", frisou o autor.
Do escritor: João Augusto Lopes é procurador jurídico da Federação das Associações dos pais e amigos dos excepcionais (Apaes) do Estado de Mato Grosso do Sul desde 1995, tendo participado diretamente da fundação de inúmeras APAEs do Estado, inclusive autor de alguns artigos sobre a inclusão educacional, com responsabilidade, da pessoa com deficiência mental no ensino comum. Contato:João Augusto Lopes: (67) 9207-2827/9606-6414
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